quarta-feira, 11 de maio de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba

OSJPB - Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba
A Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba (OSJPB) foi criada em 1982 com a finalidade de oferecer aos estudantes de música uma oportunidade de desenvolver suas habilidades musicais e técnicas, conhecer o repertório sinfônico e realizar concertos oficiais, didáticos e populares.
O primeiro regente foi o maestro Wolfgang Groth, seguido por Osman Gióia e Gladson Carvalho. Os maestros Marcelo Stasi, Alessandro Sangiorgi, André Muniz, Elena Herrera e Marcos Arakaki chegaram a reger a OSJPB como regentes convidados. Desde 1997, tem como regente titular o maestro Luiz Carlos Durier.
Conta, hoje, com 80 integrantes, vindos de três escolas renomadas: Escola de Música Anthenor Navarro, Departamento de Música da UFPB e Centro Musical Suzuki. Desenvolve intensa atividade artística ao apresentar oito concertos oficiais, seis didáticos, seis populares e seis de circulação pelo interior do Estado.
Realiza a execução de todos os gêneros musicais: sinfonias, óperas, oratório, cantata, poemas sinfônicos e concertos com solistas da própria orquestra, bem como artistas consagrados. Em destaque, está a música brasileira. Compositores como Villa-Lobos, José Siqueira, Edino Krieger, Mário Ficarelli, Radamés Gnattali, José Aberto Kaplan, Alberto Nepomoceno, Edmundo Villani Côrtes, Maestro Duda, entre outros.
O repertório da OSPB Jovem é amplo, diversificado e de altas complexidades técnicas, a exemplo de obras de Tchaikosky, Stravinsky, Borodim, Schubert, Gershwin, Debussy, Dvorak, César Franck, Brahms e muitos outros. Músicas que somente as melhores orquestras do Brasil são capazes de realizar. Dedica um concerto oficial por ano para apresentar, em primeira audição mundial, a música de novos compositores, estudantes de composição, numa parceria com o COPOMUS, Laboratório de Composição Musical do Departamento de Música da UFPB, um feito único no Brasil.

Regente titular e Diretora Artísitica: Norma Romano

Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte

Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte A Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte foi criada pelo do Decreto nº 6874, de março de 1976, assinado pelo governador Tarcísio Maia através de iniciativa do então secretário de Educação e Cultura, professor João Faustino, passando a pertencer aos quadros administrativos desta secretaria.
O primeiro concerto só foi realizado em 11 de março de 1977 e o regente foi o maestro pernambucano Mário Câncio Justo dos Santos, que organizou e regeu a orquestra por 10 anos. A orquestra começou contando com um quadro de 23 músicos efetivos, dos quais, apenas cinco residiam na cidade, executando um repertório barroco e camerístico.
O primeiro concurso público para ingresso na Orquestra Sinfônica acontece em 1988, no governo de Geraldo Melo. Em 1989, ela é integrada à Fundação José Augusto, pelo Decreto nº 10.338, e ingressam nela jovens músicos norteriograndenses formados principalmente através do projeto UFRN-CSU da Cidade da Esperança, além de vários professores da UFRN que atuavam no projeto. O professor e maestro Osvaldo D’Amore passa a ser o novo regente, cargo no qual permaneceu durante 20 anos. A orquestra se amplia e passa contar com 60 músicos, a maioria residindo na cidade e com mais da metade do Rio grande do Norte.
A orquestra desde então realiza um profícuo trabalho com concertos oficiais no TAM, concertos populares e concertos educativos, na capital e interior do estado. Neste período grava três CDs, se apresentando também fora do estado.
Desde a sua fundação, a Orquestra Sinfônica contou com a colaboração de vários coordenadores administrativos. A primeira foi Zuleika Romano, que esteve no cargo durante todo o período do maestro Mário Câncio. Depois vieram Selma Sá, Diana Fontes, Olga Aranha, Deijair Borges, Candinha Bezerra, Gina Cavalcanti da Rocha, Fidja Siqueira, Paulo Henrique, Francisco José Alves (Marinho) e, atualmente, desde 2007, Maria das Dores Pires Marcolino (Dorinha Pires).
Também em 2007, o regente da Orquestra Sinfônica passa a ser o maestro André Muniz.
Atualmente, a Orquestra conta com 65 músicos que continuam seu trabalho educativo e de difusão da música de qualidade, tão importante para o desenvolvimento cultural do estado.

Maestro : André Muniz
Integrantes: Atualmente conta com um quadro de 65 músicos